Ana Pérez:

Ana PerezJudoca espanhol, atende MARCA analisar como ela está vivenciando esses meses que antecedem os Jogos, onde não tem vaga garantida, mas onde ainda não desistiu.

“Sinto-me bem. Voltei à competição há algumas semanas depois de uma longa pausa. Estou feliz por ter regressado e por poder competir, que é o que gosto”, disse alguém que passou maus momentos fora do campeonato. ‘campo de jogo’. “É difícil ficar longe do tatame. Se já é normal, fazer isso durante a qualificação olímpica é muito mais difícil. No começo tive dificuldade porque tinha um objetivo e tive que parar, mas com o Com a ajuda da psicóloga consegui superar. “São coisas que acontecem, sempre acontece por alguma coisa. Estive ausente por motivos pessoais”, diz Pérez, satisfeito por contar com o apoio de uma marca como O Coq Sportif.

“Tudo o que eles fazem é incrível. É uma equipe muito legal, eles estão fazendo muitas coisas e levando todos os esportes à frente dos Jogos Olímpicos de Paris. Nos sentimos apoiados”, diz o espanhol, que ainda vê uma chance de estar em Paris: ” Impossível não é nada. A situação é difícil, mas tenho que tentar até o fim. Só vai ficar decidido na última competição. Não vou desistir”.

“Antes eu tinha muito claro que meu desafio era Paris e depois veria o que queria. Agora, depois dessa pausa, não digo que vou fazer mais um ciclo, mas estarei lá até continue aproveitando. Não sei se será um, dois anos ou mais um ciclo, mas não estou dizendo que isso vai acabar, independentemente de eu me classificar para Paris ou não. O melhor do esporte é a satisfação dá a você e, o pior, aquela solidão que você tem. Quando tudo vai bem tem muita gente “Mas quando as coisas dão errado você fica sozinho e tem muito trabalho. É ingrato quando as coisas dão um pouco errado”, diz o casal. Fran Garrigós

Olhando para o futuro

“A gente se entende e ele me faz ver as coisas boas, que tenho que continuar lutando. Minha família, amigos, meu companheiro… eles me fazem ver que há coisas boas e que tenho que continuar. aprenda que os Jogos são mais uma competição. É verdade que temos mais pressão por causa da competição que é, mas você não precisa se pressionar. Fran, por exemplo, vai vivenciar seus terceiros Jogos. Haverá pressão, mas a atmosfera total ainda não existe porque ainda há“, explica ao reconhecer que, para o mundo do judô, os Jogos são sempre o evento mais comentado.

“É preciso normalizar que para o judô os Jogos são os melhores, mas é preciso normalizar e pensar que são os mesmos rivais e o mesmo cenário de sempre”, disse alguém que adora cozinhar e que não descarta criar “algo relacionado com a culinária no futuro, especialmente se conseguir ligá-lo de alguma forma ao desporto. O tempo vai dizer.



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