“O mundo explora o seu petróleo e os seus diamantes, mas inexplicavelmente ainda não descobriu a sua maior riqueza, o turismo. Décadas de guerra deixaram a sua marca no país, mas o seu povo continua sorridente e acolhedor e a natureza permanece exuberante e intocada. não precisam de visto e o kwanza está desvalorizado. Se há tempo para conhecer Angola – ou para resolver os seus imensos anseios – é este.”
Confio nas palavras de Rui Barbosa Batista para começar esta carta porque vão direto ao ponto. Na companhia de Filipe Morato Gomes, autor das fotografias que hoje publicamos nas Fugas, Rui passou três semanas à descoberta de Angola e regressou absolutamente cativado. À natureza exuberante – Cataratas da Calandula, Pedras Negras de Pungo Adongo, serra da Curoca, praias desertas – junta-se gente calorosa e sorridente que espera os turistas de braços abertos. A relatório de Rui e Filipe é, portanto, imperdível.
Tal como Alexandra Couto, que acompanhou um grupo de alunos com problemas de visão numa emocionante viagem pelas águas brancas do rio Paiva. Ler aqui.
Tenha um bom fim de semana e vazamentos!
