Germán ‘El Mono’ Burgos escolheu os microfones da Rádio MARCA para quebrar o silêncio após o comentário polêmico sobre Lamine Yamal o que acabaria custando-lhe o emprego na Movistar.

“O comentário foi sobre o talento e a habilidade do jogador de futebol. As pessoas não ouviram o áudio completo. À medida que o áudio continua, é um tom emocional. no programa. A empresa tem que agir, ainda uso o Movistar, não vou mudar. “Voltei para dois produtores do programa e disse-lhes ‘Vou sair do caminho’”.

O apelido de ‘Macaco’

“Se houver algum diretor de comunicações ou algum corpo docente que queira analisar esta questão… Eu apenas digo a ele que me chamam de ‘Macaco’. Meu apelido quebra tudo que foi dito e manifestado“, disse o argentino.

Além disso, o ex-goleiro do Atlético de Madrid revelou que conversou com Laporta. “Mandei uma mensagem para ele para que Yamal soubesse que tudo que eu queria era enviar-lhe um elogio.”

Por fim, o treinador, que contou com o apoio de Santi Cañizares durante a entrevista, revelou alguns momentos muito delicados pelo que passou quando era goleiro profissional.. “Eles jogaram urina em mim e eu disse: ‘Já experimentei a chuva dourada, por favor, me insulte.. O goleiro não pode sair. Ele está sempre recebendo essas situações. “Há pessoas que não me conhecem e podem aceitar o que eu digo.”



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