O fim de um matador brutal: Blake Griffin se aposenta aos 35 anos

HHá uma geração de fãs da NBA que cresceu assistindo aos voos da ‘Lob City’. Eram os Los Angeles Clippers com seu melhor elenco, liderado por Chris Paul e um interior espetacular, Blake Griffin. Um matador incomum, capaz de pular sobre qualquer coisa (até um carro) e que se despede aos 35 anos. Ele se aposenta após uma carreira excepcional, um pouco mais curta do que os padrões atualmente em uso. “O basquete me deu tanta coisa nesta vida que eu não mudaria nada”, diz ele em sua carta. Ele chegou até aqui.

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Grifo Foi quase tudo no basquete. Um jovem promissor que foi castigado por lesões antes de estrear, número 1 do Draft e líder de uma franquia que coincidiu, para seu azar, com o melhor time de basquete moderno, o Golden State Warriors. Segundo time All-NBA três vezes, terceiro time All-NBA duas vezes, estreante do ano em 2011 e All-Star seis vezes.

“Sou grato por todos os momentos. Os bons: as enterradas, as vitórias, os prêmios e o tempo com minha família, amigos, torcedores, companheiros e treinadores. E as ruins: derrotas, lesões, muitas operações. E não seria uma carta sem inimigos. Você me deu 14 anos inesquecíveis. “Só posso estar grato”, diz Griffin na sua carta de despedida.

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Talvez o Jogador de destaque final antes da hora dos destaques. Mas um ‘chefe’ do Clippers que chegou diversas vezes às semifinais da conferência. Ele foi para Detroit e não parou de comandar. Sua queda, junto com seu físico, veio com o Nets e o Celtics. Mas sua condição não muda nem um pouco.

O que pode ser resumido com o Dunk Contest de 2011. Ele colocou um carro na frente do ringue e voou para esmagá-lo contra o capô. Ele venceu naquele dia e conquistou um lugar na história da NBA. Blake Griffin se despede de uma carreira fenomenal. Na mente de muitos fãs que ficaram viciados nisso tempo para a liga.



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