Daniel Sancho e o dinheiro que a família de Edwin Arrieta pede no julgamento: quase um milhão de euros

DDesde o passado dia 9 de abril e até 3 de maio, o julgamento contra Daniel Sancho decorre em Koh Samui (Tailândia). O família da vítima, Edwin Arrietasolicita a pena máxima para o prisioneiro espanhol e, aliás, exige agora uma quantia significativa de dinheiro como forma de compensá-los pelo crime do cirurgião colombiano, ocorrido em agosto passado.

Conforme noticiado por diversos meios de comunicação, os advogados da família Arrieta apresentaram nesta sexta-feira, 19 de abril, um pedido de indenização no valor de 30 milhões de morcegos, o equivalente a 760 mil euros. Conforme explicaram Mettapon Suwancarern e Lak Wanin, advogados de acusação, seria uma forma de compensar os pais, cujos rendimentos dependiam diretamente do filho.

Daniel Sancho, insolvente

Sitthipong CharoenjaiEFE

Quando Edwin Arrieta morreu, os advogados da família indicaram que calcularam o valor com base nos danos causados ​​pela sua morte. O pedido tem a tradução solicitada pelo juiz, e o fato é que o prazo de acusações Encerra dentro de poucos dias, mais concretamente na próxima terça-feira, dia 23 de abril.

A família do colombiano, segundo a EFE, Recebi cerca de 900 euros por mêsmas depois do crime afirmam que ficaram numa situação delicada a nível emocional e económico, chegando mesmo a beirar a “pobreza”.

Em todo o caso, a possibilidade de receber esse montante está longe de ser concretizada, e Daniel Sancho já declarou insolvência e, portanto, não teria condições de fazer face a um pagamento próximo de um milhão de euros. Além disso, ele não demonstrou intenção de indenizar a família da vítima até o momento. No momento continua a garantir que a morte foi acidental e resultado de uma luta física, e que ele é apenas culpado de desmembrar o cadáver de Edwin Arrieta.

Advogado de Daniel Sancho fala sobre o arguido: “Ele não está sozinho”

Esta sexta, Marcos Garcia Montes esteve no programa ‘Vamos ver’ na Telecinco e revelou algo sobre Kuhn Anan, que lidera a equipe de defesa na Tailândia. “Não o contrariamos, devemos agradecê-lo pelo que aconteceu hoje, mas também é verdade que quando Rodolfo e os outros desembarcaram, pedimos-lhe uma cópia do procedimento e ele nos disse que não. Quando subimos para ver o presidente, ele disse que sim”, disse ele.

Por outro lado, negou que seja Daniel Sancho quem prepare as perguntas que faz durante o julgamento, mas que haja trabalho por trás disso: “Tem sido toda a equipe jurídica, ele também tem um intérprete que é assessor e que está ao lado dele”. Ele ainda esclarece que seu cliente aprendeu inglês graças à sua permanência na prisão.



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