Rudy Gobert nº 27 do Minnesota Timberwolves fala com o árbitro John Goble nº 10 durante o segundo tempo contra o Phoenix Suns no Footprint Center em 5 de abril de 2024 em Phoenix, Arizona.

(Foto de Chris Coduto/Getty Images)

Rudy Gobert não é o jogador mais popular da NBA, de forma alguma.

Os torcedores, os jogadores e até alguns de seus ex-companheiros parecem não gostar muito dele, tanto como jogador quanto como pessoa.

Sua reputação o precede desde seus dias no Utah Jazz.

Ele foi ridicularizado, ridicularizado, chamado de suave e superestimado.

Mesmo assim, o grande homem do Minnesota Timberwolves não se incomoda com os inimigos.

Recentemente, ele afirmou por meio de um artigo da ESPN.com que ele impacta o jogo de uma “maneira muito única”, acrescentando que sua grandeza estimula outros jogadores porque ele é apenas “um cara estranho da França” que encontra o sucesso na liga (via NBACentral).

Notavelmente, sua nacionalidade pode não ter nada a ver com isso, já que os jogadores sempre elogiam Giannis Antetokounmpo, Luka Doncic e Nikola Jokic, que também não é um jogador de calibre médio.

Não tem nada a ver com o fato de seu jogo ser chamativo ou não, porque nenhuma pessoa ousou afirmar que caras como Tim Duncan não eram estrelas só porque não estavam fazendo jogadas do tipo destaque.

O problema com Gobert é que apesar de ser um dos melhores protetores de aro da história da NBA, ele foi exposto e retirado da quadra nos playoffs todos os anos em que esteve na liga.

Mas mais do que isso, com todas as personalidades diferentes na liga, se ele é o único que irrita alguns de seus colegas, talvez isso não tenha nada a ver com nada além de seu caráter.


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