Ancelotti, dê um toque em Arteta

HAh, quem não encaixou muito bem nas palavras de Rodrigo de Paulo durante esta semana em que garantiu que a temporada de Atlético Estava sendo uma “grande temporada”. Bem, mesmo que houvesse uma recuperação Galarreta e mesmo que ele Atlético empatasse antes do intervalo, o argentino demoraria apenas 15 minutos para se justificar com um gol. Na verdade, olhando para as concessões defensivas do Atlético, deveria ter dito que a rotina de qualificação para a Liga dos Campeões sem falhas que estabeleceu Simeone É um verdadeiro milagre. Sem esquecer que chegar às semifinais da Copa e às quartas de final Campeõestumbando al Real Madrid e o atual vice-campeão europeu que já conquistou outro Scudetto Já melhora os benefícios do ano passado. Aliás, apenas os rojiblancos derrotaram o seu eterno rival neste exercício. E duas vezes. Não é tão ruim…

Koke vem ao resgate de Griezmann

Se Griezmann não atravessa um bom momento, o que, como não poderia deixar de ser, acusa o Atlético, o que lhe faltava era dar um passe para trás que esteve na origem da jogada que levou ao empate do Athletic. Para alívio dele e de quem vai para o green, ele sempre pode contar com Koke, uma segurança na distribuição… e o único capaz de marcar um gol sem sair do campo. O longo serviço que foi inventado para ajudar Correa atrás de Paredes é simplesmente uma obra de arte para a eternidade. Como a lenda dele.

Gols contra o racismo nunca fazem mal

Embora Nico Williams deva ser falado por ser o maior estilete do Athletic (e da seleção espanhola, seja quem for) com apenas 21 anos, infelizmente sempre há um racista, e estúpido na época, que rouba os holofotes por seu comportamento racista. É verdade que a maioria do Metropolitano não percebeu o insulto até que o extremo interrompeu o jogo e a televisão descobriu o telespectador que o chamou de macaco, mas sempre há muita gente assim, nos estádios e na sociedade. Um dos jogadores de futebol chamados a governar na próxima década não poderia ter dado melhor resposta do que marcar um golo… que também carrega na pele.

Aniversário do Atlético, viva Cholo

Se o Atlético celebrou na passada sexta-feira 121 anos de vida no seu melhor estado de saúde, é sem dúvida devido a Simeone, que este domingo, dia 28, chega aos 54 anos com a mesma paixão e energia com que começou a transformar o clube há 12 anos até se tornar um dos grandes da Europa. Chegou com o objetivo de incomodar as grandes equipas, pediram-lhe um ano na Liga dos Campeões… e oito títulos depois continua a cumprir os seus objetivos sem falhar. Se não for o escudo do clube, pelo menos duas ou três barras…

Muito mais que uma lenda da LaLiga

Viver no pódio das presenças da LaLiga depois de Zubizarreta e Joaquín já diz o suficiente sobre a figura de Raúl García, sem ter que apelar à marca que deixou em Osasuna, Athletic e Atlético. No caso dos rojiblancos madridistas, basta a homenagem que o Metropolitano lhes prestou antes do início do jogo. Com o número 8 partirá não só uma lenda de Calderón, mas também um dos últimos sobreviventes da era mais gloriosa do Cholismo. Um verdadeiro soldado.



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