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O Procurador-Geral da Federação (AGF), Lateef Fagbemi, disse que o crime cometido pelo líder detido do proscrito Povo Indígena de Biafra (IPOB), Nnamdi Kanu, foi difícil e que apenas o tribunal era competente para determinar o cobrar.

Fagbemi disse esta sexta-feira em Abuja enquanto respondia a perguntas no Briefing Ministerial Sectorial sobre o primeiro aniversário da administração do Presidente Bola Tinubu.

Ele disse que como o assunto já estava em tribunal, deveria ser deixado para a lei seguir o seu caminho.

A AGF destacou que havia uma diferença notável entre o caso de Kanu e o do organizador do protesto #RevolutionNow, Omoyele Sowore.

“Sowore e Kanu não são iguais; no que diz respeito ao primeiro não tive dificuldade em dizer vai, mas tenho dificuldade no segundo”, disse.

Ao salientar que Kanu estava detido de acordo com a Constituição, disse que “o assunto ainda está em tribunal, vamos aguardar o tribunal”.

Recorde-se que Sowore foi preso em 2019 e processado por alegadamente ter apelado à tomada forçada da administração do antigo Presidente Muhammadu Buhari.

Porém, o governo federal, por meio da AGF, protocolou em fevereiro deste ano um aviso de desistência do processo. (NAN)

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