Este clássico filme de ficção científica de 1958 tornou The Thing Possible de John Carpenter

John Carpenter A coisa é agora um clássico do terror da ficção científica, mas tem muito a agradecer a esse outro clássico de 1958. O gênero terror tem muito a agradecer a John Carpenter, especialmente o gênero slasher. Em 1978, Carpenter trouxe dia das bruxasque foi fundamental no desenvolvimento do gênero slasher na década de 1980. Carpenter continuou seu trabalho no gênero terror ao longo das décadas de 1980 e 1990, com histórias originais como A névoaadaptações de outras obras como Cristinae misturando outros gêneros com terror como fez em Eles vivem.

Em 1982, Carpenter voltou ao gênero de ficção científica agora com terror misturado com A coisa. Baseado na novela de 1938 Quem vai lá? por John W. Campbell Jr., A coisa levou o público à Antártica para acompanhar um grupo de pesquisadores americanos, entre eles o piloto RJ MacReady (Kurt Russell). Lá, a equipe encontra uma forma de vida extraterrestre que assimila e imita outros organismos, provocando caos e paranóia entre a tripulação. Depois de receber críticas negativas durante seu lançamento inicial A coisa é agora um clássico de ficção científica e terror, mas não teria acontecido sem este clássico de 1958.

The Thing, de John Carpenter, não poderia ter acontecido sem The Blob, de 1958

The Blob é um dos filmes de terror mais influentes

Carpinteiro A coisa não é a única adaptação da novela, mas é a mais famosa. Embora agora esteja entre os clássicos do terror e do terror de ficção científica e tenha se tornado um dos filmes mais influentes do gênero, até mesmo um filme tão importante quanto o de Carpenter A coisa tem muito a agradecer a outros filmes, principalmente aos de 1958 A bolha. Dirigido por Irvin S. Yeaworth Jr. A bolha apresenta ao público um alienígena amebóide carnívoro que cai na Terra dentro de um meteorito.

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A origem e os poderes do Blob explicados

Tanto no original dos anos 1950 quanto no remake dos anos 1980, The Blob se tornou o molde de gelatina mais faminto do mundo, envolvendo e comendo qualquer um em seu caminho.

A bolha envolve os seres vivos, tornando-se maior e mais vermelha pois consome cada vez mais, mas também se torna mais agressivo. A bolha centra-se em Steve (Steve McQueen), um adolescente que vê a queda do meteorito na Terra e a bolha agarrada à sua primeira vítima. A bolha teve uma sequência em 1972 por Larry Hagman intitulada Cuidado! A bolhaembora tenha sido apresentado como uma comédia de terror. A bolha teve um remake em 1988 dirigido por Chuck Russell, e outro está atualmente em desenvolvimento.

A bolha
foi o primeiro papel principal de Steve McQueen em um filme.

A bolha inspirou muitos outros filmes (às vezes muito semelhantes) e foi referenciado, parodiado e copiado em muitos outros. A cena de abertura de Palhaços Assassinos do Espaço Sideral é paralelo ao de A bolhae A coisa tem uma cena idêntica de um corpo deitado sob um cobertor em uma maca, com o cobertor se movendo. Além dessa cena, A coisao elo mais forte de A bolha este último está abrindo caminho para filmes desse tipo no gênero ficção científica, com entidades alienígenas destrutivas, cenas gráficas e muitos mistérios para resolver.

O Blob se beneficiou da passagem do tempo

John Carpenter A coisa até passou pelos mesmos desafios durante seu lançamento como A bolhajá que ambos foram recebidos negativamente. A bolha recebeu críticas negativas após o lançamentocom os críticos apontando sua aparência “falsa”, a atuação “terrível”, como a criatura é tratada no final e o quão decepcionante a própria criatura era como algumas das maiores falhas do filme. No entanto, A bolha beneficiou da passagem do tempo e o seu legado é agora claro, apesar de não ter sido um golpe crítico em 1958.

O mesmo aconteceu com A coisaque os críticos chamaram de “filme idiota por excelência” da década, “lixo”, “chato” e “lento”, embora alguns elogiassem as atuações do elenco e os efeitos visuais fossem elogiados e odiados. Talvez A bolha e A coisa chegou na hora erradamas a sua influência – de uns sobre os outros e sobre os outros – é agora inegável.

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