Autoridades de segurança libertaram funcionários de emissoras de TV que estavam sob a mira de armas de gangues criminosas
A crise dos reféns em uma emissora de TV na maior cidade do Equador, Guayaquil, terminou com todos os agressores detidos e os cativos resgatados, anunciou o chefe da polícia nacional, Cesar Augusto Zapata Correa, na noite de terça-feira.
Homens armados mascarados invadiram a sede da TC Television naquele dia, interrompendo uma transmissão ao vivo e levando jornalistas e outros funcionários cativos. O ataque ocorreu em meio à emergência nacional declarada pelo presidente Daniel Noboa em resposta aos tumultos nas prisões e aos ataques de membros de gangues que varreram o país na terça-feira.
Forças de segurança fortemente armadas chegaram rapidamente ao local e entraram no prédio da emissora de TV, detendo 13 agressores e se recuperando”.armas, explosivos e outras evidências”, Zapata Correa disse. Ele acrescentou que todos os reféns foram libertados. Ele não relatou nenhuma vítima.
A operação policial em @tctelevision Ele deixou 13 presos, armas, explosivos e outras provas. Os reféns foram libertados e os trabalhadores levados para um local seguro. Os perpetradores serão levados à justiça para serem punidos pelos atos terroristas. pic.twitter.com/9KEXWvDfzZ
—GraD. César Augusto Zapata Correa (@CmdtPoliciaEc) 9 de janeiro de 2024
“Os perpetradores serão levados à justiça para serem punidos pelos seus atos terroristas”, o chefe de polícia escreveu no X (antigo Twitter), prometendo que a aplicação da lei “não permitirá que ações violentas ameacem a ordem e a paz”.
Um vídeo postado nas redes sociais mostra a polícia escoltando detidos para fora do prédio.
Os funcionários libertados foram filmados abraçando seus entes queridos e rezando do lado de fora da sede da TV.
Pelo menos oito pessoas morreram e duas ficaram feridas em Guayaquil na terça-feira, disse o prefeito Aquiles Alvarez em entrevista coletiva. O presidente Noboa autorizou anteriormente os militares a neutralizar gangues criminosas que ele descreveu como “organizações terroristas e atores beligerantes não estatais”.
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