Uma má

vocêUma das apostas da selecção nacional de trampolim, a modalidade sincronizada, deu os seus primeiros frutos nos Campeonatos Mundiais, com a medalha de bronze conquistada por Nicols García Boissier e Adrin Abada na prova sincronizada do trampolim de 3 metros. Este resultado implica qualificação olímpica para os Jogos de Paris e soma-se à posição que Ana Carvajal conquistou na plataforma de 10 metros no Mundial de 2023.

O casal espanhol, que No ano passado ela ficou em quinto lugar nesta mesma modalidadePeguei o bronze aos milésimos, pois Seus 383,28 pontos ficaram 8 milésimos à frente dos obtidos pelos mexicanos Rodrigo Diego e Osmar Olvera. Garça Boissier e Abada ficaram apenas um ponto atrás da prata conquistada pelos italianos Lorenzo Marsaglia e Giovanni Tocchi. A vitória foi para o Os chineses Daoyi Long e Zongyuan Wang (442,41), que revalidaram o título.

Vigarista a mesma série de saltos, embora ligeiramente alterada na sua ordem, e uma pontuação quase idêntica à do verão passado, desta vez Garca Boissier e Abada foram recompensados. Eles abriram a disputa com os dois primeiros saltos, o mais simples, dois ‘anjos’ carpados, em ambas as direções. Depois veio a dupla de cambalhotas duplas e meias lanças, para dentro e para frente, que já os colocou na quinta posição, posição que lhes deu a classificação olímpica.

Abada e G Boissier com suas medalhas de bronzeA IMPRENSA

Mas dada a proximidade das notas na final direta, não conseguiram baixar a tendência das notas. Eles não fizeram isso com os dois últimos saltos, os mais difíceis de seu repertório, nos quais combinam cambalhotas com rosca dupla. A última, com nota 78,54, permitiu-lhes superar os britânicos Anthony Harding e Jack Laugher, medalhas de prata em 2023e aguentar por uma margem muito pequena a recuperação dos mexicanos com dois saltos de maior coeficiente de dificuldade e bem pontuados como mereciam.

É uma medalha que não esperávamos. O objetivo era muito claro, que era terminar em quarto ou quinto para se qualificar para ir a Paris.

Adrin Abada

Garca Boissier, que disputou sua primeira Copa do Mundo em 2015 em dupla na mesma prova sincronizada com seu irmão Hctor e Abada, sete anos mais novo que o companheiro, eles voltarão a competir na prova individual dos 3 metros na terça-feiramas agora com a tranquilidade e a confiança de ter o ingresso olímpico para Paris no bolso.

“É uma medalha que não esperávamos”, reconheceu Abada. “Tínhamos um objetivo muito claro, que era terminar em quarto ou quinto lugar para nos qualificarmos para ir a Paris, mas por trás de cada salto há muito trabalho e tem a sua recompensa”.



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