O Partido Popular tem estado sob os holofotes mediáticos nos últimos dias. Publicações de diversos meios de comunicação sobre os contatos entre a comitiva de Feijó e o partido de Carles Puigdemont colocaram o líder popular no olho do furacão. As informações garantem que os do partido azul teriam negociado a anistia com Junts e até chegado a acordos para perdoar os líderes do partido catalão. Tudo isto para apoiar o político galego numa possível investidura.
Esta informação foi desmentida por Feijó e várias figuras políticas manifestaram-se para dar a sua opinião.. Também tem sido o foco do debate em programas de entrevistas na televisão, como “Tudo é mentira”. No programa de Risto Mejide deram mais detalhes sobre o alegado encontro que alguns jornalistas tiveram com membros do Partido Popular, que terá estado na génese da fuga de informação.
Esperanza Aguirre acusa programa de Risto de ser ‘anti-PP’
Algo que parece não ter agradado Esperanza Aguirre, colaboradora do programa de hoje, que não hesitou em dar a sua versão: “Não sei o que Feijó disse ou deixou de dizer, como nenhum de nós sabe. Como posso ver, Feijó foi obrigado a especificar qual é o seu ponto de vista sobre tudo isso e negou tudo. Só sei que somos contra a anistia. Os indultos de que se fala são indultos condicionais. Ou seja, eles terão que vir e ser julgados e, se forem condenados, terão que prometer que não farão isso novamente. Aqui nos dedicamos a mexer com o PP, em vez do PSOE que os perdoou. Este é um programa antiPP“.
Risto não demorou muito para responder e encerrar a discussão: ““Como vamos ser anti-PP, se na primeira parte do programa não paramos de mexer com Marlaska?”
