Na quarta-feira, o Congresso Trabalhista da Nigéria (NLC) fez sentir a sua presença no secretariado do Partido Trabalhista, realizando um protesto contra a próxima convenção nacional do partido marcada para o final do mês.
Entre gritos e faixas, o NLC também apelou à demissão do Presidente Nacional do partido, Julius Abure.
A liderança do NLC alegou que Abure estava a orquestrar uma convenção clandestina, excluindo a participação das principais partes interessadas. Esta medida gerou tensões entre Abure, o NLC e a bancada da Câmara dos Representantes.
Os trabalhadores acusaram veementemente Abure de orquestrar o desaparecimento do Partido Trabalhista, expressando preocupações sobre o seu futuro sob a sua liderança.
Apesar dos seus protestos fervorosos, os trabalhadores lesados viram-se impedidos de entrar no secretariado do partido pela Força Policial da Nigéria, intensificando o impasse.