Ana Tejada, a transferência mais cara de um futebolista espanhol:

Ana Tejada se tornou a transferência mais cara de um jogador de futebol espanhol ao assinar com o Utah Royals por 300 mil euroso que A maior parte irá parar nos cofres de uma Royal Society (uma parte vai para o DUX Logroño pelos direitos de formação) qual sai depois de quatro temporadas e meia e com a final da Copa no horizonte. “Tento levar isso da forma mais natural possível porque também é importante para mim. É notável que apostaram essa quantia em mim e algo que levarei em consideração. , mas minha personalidade me faz lidar bem com isso, que está focado em trabalhar o máximo possível e ajudar a equipe no que for possível para que não importe o valor que pagaram por mim, mas sim os resultados que podem alcançar comigo”, reflete o protagonista do ‘Marcador’ da RadioMARCA.

Foi a melhor decisão para o meu futuro e para a minha evolução como jogador e como pessoa. Eu tive que cuidar de mim mesmo e aproveitar a oportunidade

Ana Tejada, jogadora do Utah Royals

A sede confessa que a ligação do seu representante a pegou de surpresa. “Tudo aconteceu muito rápido e num momento que eu não esperava porque estava focado no Real. Fiquei alguns dias avaliando, tanto com minha família quanto com meu representante, e no final decidimos que aceitar era a melhor decisão para o meu futuro e para a minha evolução como jogador e como pessoa tive que cuidar de mim e aproveitar a oportunidade”, diz Tejada, que. fecha etapa em que usou o elástico 108 vezes Branco azulado. “Tem sido difícil porque mais do que companheiros eram familiares. Você passa praticamente 24 horas por dia com eles, sete dias por semana entre viagens, horários de ônibus, refeições e até fora de Zubieta. pouco, mas acho que todos me entenderam. Estou muito grata a eles porque facilitaram tudo para mim em San Sebastián”, resume.

Ana fica com a dor de não poder jogar a final da Copa, no dia 18 de maio, em La Romareda, contra o Barcelona. “É algo que pensei ao tomar a decisão, mas não poderia basear minha resposta em apenas um jogo. Mesmo que tenha sido o jogo mais importante da temporada. e quero que eles ganhem, tenho certeza que farão um bom trabalho, se minha agenda se encaixar, não vou perder”, diz ele.

Tejada jogará com o ’17’ nas costas (o ‘3’ e o ’33’ foram usados) e sob as ordens de Amy Rodríguez, uma verdadeira lenda do futebol americano.. “O que mais me preocupou foi a questão do futebol, mas uma ligação com o técnico do time me tranquilizou muito. Me fez ver que eles me queriam lá, que encaixava muito bem no projeto. dizer sim”, Explique. “Acho que posso evoluir muito a nível físico, o que será muito bom para mim no futuro. Também poderei aprender outro estilo de jogo que me sirva noutras circunstâncias. Estou saindo de casa e com muitas horas de diferença, então vou me conhecer melhor passando mais tempo sozinha, o que me fará amadurecer”, afirma.

Acho que posso evoluir muito a nível físico, o que é algo que me será muito bom no futuro.

Ana Tejada, jogadora do Utah Royals

O Utah Royals está atualmente na última posição da NWSL com apenas três pontos em cinco jogos. “O objetivo principal é terminar entre os oito primeiros e disputar os play-offs. Chegando lá, competir como Gotham fez no ano passado e acabou vencendo”, afirma Tejada. “É um time relativamente novo porque contrataram muitos jogadores este ano e precisam se adaptar. Quando eu chegar (ela está preenchendo a papelada para poder viajar para os Estados Unidos) terei que me adaptar o mais rápido possível. possível e ajudar a cumprir o objetivo”, enfatiza. “O que mais me dá respeito é me adaptar a um futebol mais louco que o nosso. Somos muito técnicos e temos uma tática muito boa, mas somos menos físicos que eles”, enfatiza.

Ana junta-se à crescente lista de espanhóis que atravessam o lago. Eles estão atualmente na NWSL Maitane López sim Ester González (Gotham) e Célia Jiménez (Orgulho de Orlando). “Não falei com eles, mas conheço Maitane da época no Real e não descarto perguntar a ela se tenho alguma dúvida”, diz ela. “Dá para ver que eles estão apostando no futebol feminino. Os clubes cuidam muito bem das jogadoras e a Liga vende muito bem o produto. muitas transições e quero aproveitar isso por dentro”, acrescenta.

Nos Estados Unidos apostam no futebol feminino. Os clubes cuidam muito bem dos jogadores e a Liga vende muito bem o produto

Ana Tejada, jogadora do Utah Royals

A riojana é campeã europeia sub-17 e campeã mundial sub-17 e sub-20, mas falta o último salto para o nível absoluto.. “Acho que esse é o objetivo de qualquer jogador de futebol e pelo qual trabalho todos os dias. Espero trabalhar muito e conquistar uma vaga no onze de Utah. A partir daí terei mais opções”, afirma.



Fuente